Direção Artística: Vagné L., Romulo Alexis, EdBrass Brasil

Realização e coordenação geral: Muziek Mutantti, Ciclo de Música Contemporânea, Radio Diaspora

Design: Vagné L.

Atrações: Radio Diáspora (Romulo Alexis e Wagner Ramos), EdBrass, Vagné L, Coletivo JACA (Cairo Costa, Marivaldo Gomes, Rilton Jr. e Vagné), Sanara Rocha, Cinema Negro Sonoro, Lizz Reis, Eduardo Shocker, Thayná Oliveira, Poeta com P. de Preto.

Produção de campo: Aline Gomes e Pedro Costa

Assistente de Palco: Marivaldo Gomes

Fotografia e Vídeo: Cairo Costa

LiveStream: Rilton Jr.

MINIBIOS

Vagné L. Produtor musical, músico experimental, desenvolvedor web, designer, compositor, pesquisador da arte experimental brasileira e afrofuturista. Fundador do selo Muziek Mutantti e integrante do Coletivo JACA. Busca na complexidade dos sons naturais o autoconhecimento e a ancestralidade, desenvolvendo pesquisas de reaproveitamento de velhas e novas tecnologias para a produção e registros sonoros, criador de instrumentos não convencionais com PVC, madeira, E-lixo, Arduino.  Vagné também desenvolve oficinas de produção musical com Ableton Live e interfaces controladoras MIDI, instrumentos utilizados na interatividade com computadores e algoritmos para processar as batidas experimentais eletrônicas e projeções visuais.

https://muziekmutantti.com.br/projeto/vagne-l/

Edbrass Brasil é artista sonoro, curador e pesquisador. Há duas décadas vem atuando em diversas áreas criativas, como rádio-artista, performer ou compondo trilhas sonoras para as artes cênicas.Em suas apresentações solo ou em pequenos grupos, utiliza instrumentos de sopro não-convencionais, aliado à técnicas estendidas, explorando as possibilidades de composição em tempo real, numa pesquisa que conecta aspectos da botânica e os seus usos cotidianos nas tradições afro-indígenas brasileiras.

https://www.instagram.com/edbrass_brasil/

Rômulo Alexis:

Trompete, voz, flautas, bases e eletrônicos, Músico (de)compositor, improvisador, performer,

artista visual e pesquisador de processos criativos, enveredou pela música de invenção em profunda relação com o Free Jazz e a Improvisação Livre. Já colaborou com mais de 250 artistas a nível internacional com participação em festivais no Brasil e Europa. Realiza trilhas sonoras para dança, cinema e performance, atuando também como produtor cultural, educador e palestrante.

https://www.instagram.com/_romulo_alexis_/

Wagner Ramos:
Bateria, módulo de percussão eletrônica, bases,
MPC e eletrônicos.
Wagner Ramos desenvolveu-se artísticamente na relação profunda com a música negra em todas as suas formas (Rap, Jazz, Soul, Samba).
Começou em bares e casas noturnas, depois fez parte do Grupo de Repertório do Sesc Vila Mariana, enveredou pelo Rap nacional com os rappers “Jamal e a Máfia do Cabelo Duro”, “Bá Kimbuta e Banda Makomba”, também tocou com a cantora “Yzalu”, entre outros.

https://www.instagram.com/wagner0ramos/

Sanara Rocha

Sanara Rocha, também conhecida como Mulher Tambor é produtora cultural, curadora independente, artista e pesquisadora interdisciplinar sediada na cidade de Salvador, Bahia. A performance sonora, a literatura e as visualidades são três pilares fundamentais para as suas obras que debatem temas sociais tais como questões de raça e racismo e os seus atravessamentos com as discussões de gênero e sexualidades no Brasil, colonialidade e decolonialidade e os conflitos existentes entre práticas tradicionais afro-brasileiras e a modernidade. No campo das artes sonoras se apoia nas poéticas percussivas e em experimentações eletrônicas com pedais de performances vocais, no sentido de compor ostinatos melódicos que culminam em polifonias; mixar timbres com a sua voz e de diferentes materialidades percussivas e experimentar diferentes formas de escrever narrativas por meio do som.

https://www.instagram.com/mulhertambor/

Cinema Afro Sonoro

O CINEMA NEGRO SONORO se configura como uma ENCRUZILHADA no SENTIR, PENSAR e no FAZER o SOM no CINEMA / AUDIOVISUAL a partir de uma perspectiva AFROCENTRADA em diálogo com uma ESCUTA ANCESTRAL.

 https://www.instagram.com/cinemanegrosonoro/

Coletivo JACA

O grupo JACA é uma associação para o desenvolvimento étnico e cultural de Cajazeiras, surgindo em 2004 com a proposta de mobilizar a juventude do bairro em torno de assuntos como luta por direitos humanos, geração de emprego e renda e mobilização comunitária. O coletivo também atua no campo da reciclagem de resíduos tecnológicos 2009, com ações para promover a metarreciclagem enquanto alternativa para o reaproveitamento e descarte destes resíduos tecnológicos e produção de eventos artísticos, como caravanas culturais, saraus de poesia e festival de música jazz no bairro.

https://www.instagram.com/jacanoinsta/

Eduardo Shocker

Baterista e percussionista soteropolitano morador de Cajazeiras, tem se destacado como membro atuante do Grupo de Capoeira Angola Mourão (GCAM) e colaborador em grupos importantes da cena independente post-punk, como Chapéu Negro e Almas Mortas – Almadória. Sua versatilidade e paixão pela Capoeira Angola, combinadas com seu talento musical, resultam em contribuições marcantes e uma presença cativante tanto na roda de Capoeira quanto na música independente.

Lizz Reis

Lizz é cantora, compositora, poetisa e produtora cultural. Desagua suas águas na Bahia em Salvador, e por muita ironia –ou não, em uma família de músicos onde teve seu primeiro contato com a arte já na infância. Em 2015 entra para o NEOJIBA e teve seus conhecimentos musicais aprimorados, iniciando sua base como cantora lírica, tornando-se destaque como solista em diversos concertos no TCA e no projeto Ópera Studio da UFBA em 2019. Lizz destaca-se pela sua vocação para misturar e transitar entre os movimentos estéticos do canto, inovando harmonicamente com vocais operísticos -o seu selo de destaque, que é muito presente nos seus projetos com Baiana System, fruto do feat. Guerra Batalha do álbum OXEAXEEXU

https://instagram.com/lizzoficiau